Neste artigo, a autora percorre o complexo mundo de como as mulheres de Magude usam os potes de barro para contar as suas vivências, desafiando as outras fontes históricas.
“Os potes das mulheres tendem a percorrer grandes distâncias ao longo de redes de troca, migração, visitas e casamentos exogâmicos; essas peças de barro também mostraram uma notável capacidade de durar mais que seus criadores”, Heidi Gengenbach.
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